Foley contribui para carta da ATA solicitando alterações nas prescrições de telemedicina da DEA
Os advogados do escritório Foley especializados em telemedicina, incluindo o sócio Nathaniel Lacktman, contribuíram como autores da cartada American Telemedicine Association (ATA) à Administração de Combate às Drogas dos Estados Unidos (DEA), defendendo mudanças favoráveis aos prestadores de serviços nas regras federais de prescrição de substâncias controladas. A carta instava a DEA a abrir um processo de registo especial que permitisse a psiquiatras e médicos prescrever substâncias controladas por telemedicina, sem a necessidade de um exame presencial. A carta da ATA observava que «a interpretação da proibição geral da Lei [Ryan Haight] de prescrever substâncias controladas pela Internet tornou-se excessivamente restritiva».
O grupo de trabalho da ATA desenvolveu recomendações para um processo de registo especial da DEA, estruturado com a telepsiquiatria em mente, uma vez que muitos pacientes estão enfrentando escassez de profissionais de saúde mental. A carta propôs cinco elementos-chave:
- Diferenças entre a prescrição em telepsiquiatria e outras prescrições em telemedicina
- A criação de um mecanismo para que locais/instalações (não apenas prescritores individuais) se registrem para prescrever substâncias controladas por meio da telemedicina.
- Sugestões sobre como atualizar o Formulário 224 da DEA para contemplar o registo especial de telemedicina
- Sugestões para requisitos de elegibilidade de candidatos que buscam registro especial em telemedicina
- Informações básicas sobre o contexto jurídico e regulamentar, incluindo a história e a intenção legislativa da Lei Ryan Haight.
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